terça-feira, 30 de dezembro de 2008

I seminário nacional de Teoria da história e Historiografia e O movimento de Maio de 68 na França

O I seminário nacional de teoria da história e historiografia acontecido entre as datas de 13 a 14 de novembro de 2008 na UFPE foi resultado de uma iniciativa idealizada e organizada por uma parceria entre a Fundação Joaquim Nabuco e o Programa de Pós-graduação de história da universidade Federal de Pernambuco, trazendo este ano como eixo de sua pauta temática: As repercussões e ressonâncias que o movimento de maio de 68 na França acarretou para o Brasil não só do ponto de vista político, mas também na perspectiva da assimilação de idéias e nas construções de novas concepções históricas em nossa historiografia brasileira.
O tema debatido em questão ganhou destaque recentemente após 40 anos de seu acontecimento. Inúmeras publicações na França vêm tentando repercutir a importância deste movimento na sociedade contemporânea francesa. As gerações de jovens das décadas de 60 e 70 ficaram marcadas por este movimento ideológico que se expandiu além de uma crítica política aos valores de uma sociedade capitalista conservadora, na verdade este movimento que foi consubstanciada com princípios; comunista, socialista e anarquista tratou de reavivar o espírito crítico e contraditório perdido no ocidente neste século XX.
O movimento rompeu diretamente com as fronteiras de uma concepção partidária, levantados por estudantes universitários franceses que marchavam em prol de direitos sociais “esquecidos” desde o fim da segunda guerra mundial, no qual não vinham sendo realmente praticados pelos novos estados emergente do pós-guerra. Podemos dizer que este movimento foi regido pela celebração da igualdade dos direitos étnicos, buscando eliminar a diferença de raça, cor e gênero e também pela aceitação da liberdade sexual, do prazer e de uma educação menos rígida, tudo isto embalado ao som de ritmos musicais excitantes como o pop rock americano e com a célebre contribuição brasileira através do tropicalismo, que tinha nomes como: Caetano Veloso, Chico Buarque de Holanda, entre outros.
O interessante deste movimento iniciado é que ele teve a capacidade de unir os diversos estratos sociais em prol de causas que não necessariamente lhe estavam relacionados em um interesse particular, a união de estudantes com os demais setores da sociedade francesa contra a forma repreensiva do qual o regime do primeiro ministro Gaulle que com os seus batalhões e suas estrátegias de guerra de quateirões de batahas chamaram a atenção de todo ocidente.
A força deste movimento esteva talvez na necessidade que homens dessa época sentiam em resurgir novamente o princípio constestador sobre sua realidade, que depois de duas guerras mundiais via-se marginalizado e estático de sua própria história. Este objetivo é certamente o principal legado de maio de 68, alimentando a alma do homem novamente de novas esperanças e ideías transformadoras sobre sua contemporaneidade.
O movimento começou como uma série de greves estudantes que irromperam em algumas universidades e escolas de ensino secundário em Paris, após confrontos com a administração e a polícia. À tentativa do governo de Gaulle de esmagar essas greves com mais ações policiais no Quartier Latin levou a uma escalada do conflito que culminou numa greve geral de estudantes e em greves com ocupações de fábricas em toda a França, às quais aderiram dez milhões de trabalhadores, aproximadamente dois terços dos trabalhadores franceses. Os protestos chegaram ao ponto de levar de Gaulle a criar um quartel general de operações militares para lidar com a insurreição, dissolver a Assembléia Nacional e marcar eleições parlamentares para 23 de Junho de 1968.
O governo estava próximo ao colapso naquele momento (de Gaulle chegou a se refugiar temporariamente numa base da força aérea na Alemanha), mas a situação revolucionária evaporou quase tão rapidamente quanto havia surgido. Os trabalhadores voltaram ao trabalho, seguindo a direção da Confédération Générale du Travail, a federação sindical de esquerda, e do Partido Comunista Francês (PCF). Quando as eleições foram finalmente realizadas em Junho, o partido Gaullista emergiu ainda mais poderoso do que antes.
A maioria dos insurretos eram adeptos de idéias esquerdistas, comunistas ou anarquistas. Muitos viram os eventos como uma oportunidade para sacudir os valores da "velha sociedade", dentre os quais suas idéias sobre educação, sexualidade e prazer. Uma pequena minoria dos insurretos, como o Occident, professava idéias de direita.
As mesas redondas procuraram comtemplaram as inflências oriundas deste movimento do ponto de vista do imagínário e da construção históriografica. No Brasil a escola métodica positivista advindo desde do secúlo XIX vinha dominando o cénario históriografico brasileiro, e as contestações subjetivas e a nova forma de concepção do tempo projetado pela transformação e a consceintização da ação individual, política, de curta e longa duração repercurtiram para uma nova tomada de direcionamento da historigrafia nacional.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Brasil: A crise dos anos 1920 e a revolução de 1930

O grande processo de urbanização iniciado na revolução industrial e consubstanciado com revolução francesa marcou um novo tempo na história do mundo ocidental, a insurgência pela necessidade de uma produção crescente advindo de um modo capitalista, emergiu um novo patamar na qualidade de vida dos seres humanos e conseqüentemente a prosperidade (embora desigual) proporcionou o avanço contingencial das massas em torno da atividade produtiva que foi deslocada para os centros urbanos.
O século xx presenciou o aparecimento do povo com um papel mais ativo na história, a história das massas é proporcionada pela sua inclusão nos endrames estruturais de sua sociedade. As massas deste novo século desempenham função fundamental na reprodução do sistema capitalista e é essa importância que faz estas populações reivindiquem direitos sociais e políticos antes inatingíveis para si, como por exemplo: o sufrágio universal, direitos trabalhistas e direitos sociais.
Acompanhando mais lentamente o ritmo deste cenário europeu e norte americano, o Brasil vivenciava durante este inicio de século sua tentativa de formar um sistema político democrático coeso, no entanto a república brasileira instaurada em 1889 sob os auspícios do federalismo norte americano esteve longe de conseguir tal objetivo, configurando numa democracia oligárquica de lideranças locais, deu suporte para o surgimento de fenômenos como o coronelismo e o mandonismo local através da constituição 1891.
A entrada da segunda década do século XX foi ponderada de fortes manifestações em todo globo. O fim da primeira guerra mundial repercute diretamente no imaginário dos intelectuais brasileiros, e o movimento modernista brasileiro (paulista) iniciado na semana de arte moderna em 1922, começava a questionar os ideais de “civilização” vindo das vanguardas européias e procurava a nacionalidade brasileira em suas raízes históricas. Outro fator importante deste período foi surgimento do partido comunista brasileiro em 1920 dando uma nova opção de “ideologia” para a lógica de organização da sociedade republicana brasileira baseada na agra-exportação, que apesar de “entoar” a concepção de “revolução” para instaurar um novo regime descartando o principio democrático, acabou tendo grande aceitação nas massas urbanas que viam excluídas os seus interesses sociais urbanos em prol de políticas públicas praticadas para o fortalecimento do setor cafeeiro.
De fato o primeiro regime republicano brasileiro nunca conseguiu “exaurir” o caráter oligárquico implantado desde a sua formação, os direitos políticos só eram dados aos alfabetizados, porém a população brasileira em grande maioria era composta de ex-escravos e estes não tinham a menor instrução, o estado se ausentou na constituição liberal de 1891 liberando o governo do dever de provir a educação, deixando na mão dos coronéis o ato de instruir em trocas de votos e assim emergiu o “curral eleitoral” que tanto deu poder a esses grandes senhores durante todo este período.
Além dessa perspectiva de “democracia oligárquica” este regime tinham que lidar com problemas internos de suas ligações e relações entre diferentes oligarquias desenvolvida em todo território nacional, e a incongruência entre estes fazia ficar inoperantes o Congresso Nacional podendo prejudicar as políticas voltados para o fortalecimento da economia cafeeira. As alianças fortes surgiram como fundamentais para a composição do sistema, entretanto a parceria entre Minas e são Paulo começavam nesta segunda década do século xx e se desestruturarem.
Nas eleições de 1922, as lideranças oligárquicas começavam a se separarem, de um lado a velha coligação minas e São Paulo, do outro a reação republicana (como ficou conhecida) aliando-se Rio grande do sul, Pernambuco e Paraíba, Arthur Bernardes candidato da posição contra Nilo Peçanha representante da reação republicana. Os motivos deste rompimento acabaram ao longo da história deslizando para várias concepções que implicam no entendimento da revolução de 1930, existem tendências historiográficas que apontam o crescimento de interesses industriais dentro das oligarquias com menos representações como as do Rio grande do sul, Pernambuco e Paraíba, como também alguns historiadores que apontam esta fase como uma crise intra-oligárquica desmerecendo o nome dado de “revolução” em 1930, como também aqueles que apontam o surgimento de uma burguesia industrial brasileira que se alia com as oligarquias menos representativas e com o movimento tenentista.
O resultado da eleição deu vitória a Arthur Bernardes em uma eleição apertada e conturbada dando margem a possível manipulação estatal na máquina eleitoral, o que acaba revoltando a oposição que se alia com os setores médios das classes militares, que eram adeptos das idéias de valorização do trabalhador e do mercado interno brasileiro defendida por essas oligarquias exigindo neste momento a implantação de uma reforma do processo eleitoral que eram administrado pela câmara (onde a maioria pertenciam ao governo)
Estes setores médios militares geralmente membros de média patente dentro do serviço militar começava a duvidar da governabilidade do sistema político vigente e temiam pelo ordenamento da sociedade, figuras como Carlos Prestes, liderou a conhecida coluna preste do movimento tenentista que visavam tomar da mão das oligarquias o poder político, porém o golpe fracassou, sendo rechaçados inclusive pelos seus antigos aliados da reação republicana na eleição da chapa de Nilo Peçanha. Mais tarde prestes viajou para o exterior onde teve contato direto com os ideais socialistas do leste europeu.
Contudo o enfraquecimento do sistema político da primeira república era visível pelas intrigas entre as oligarquias tendo nas eleições de 1930 mais um reflexo. Esta eleição foi marcada pela separação da união oligárquica de Minas e São Paulo, a indicação de Washington Luis (paulista) de um candidato conterrâneo em vez de um mineiro debandou boa parte das lideranças do PRM (Partido republicano mineiro) para o lado da reação republicana que tinha como seu candidato o antigo general gaúcho Getúlio Vargas e tendo seu vice João Pessoa da Paraíba.
Assim como nas eleições de 1922 o candidato do governo Julio prestes ganhou de forma apertada de Getulio Vargas repercutindo mais uma vez a contestação da aliança liberal (como ficou conhecida a junção entre as oligarquias mineiras, gaúchas, pernambucanas e paraibanas e o movimento tenentista) de possíveis fraudes eleitorais, porém a “casual” morte de João pessoa em recife por assassinato acaba ganhando denotação de um crime político por parte do governo contra a oposição, dando legitimidade a tomada de poder por parte da aliança liberal, empossando Getúlio Vargas como presidente do Brasil insurgindo assim uma nova era da política brasileira, pois Vargas apesar de ser eleito pela aliança liberal seu governo será marcado por práticas intervencionistas e centralistas.

Refêrência
Ferreira, Marieta, Pinto, Surama, A crise dos anos 1920 e a revolução de 1930.

Oliveira, Lúcia, Sinais da modernidade na era Vargas: Vida literária, cinema e rádio.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

O modernismo e a Questão nacional

entrada do século XX no contexto internacional é marcada pelo desenvolvimento tecnológico científico e pelas transformações dos modos de vidas e das relações produtivas em quase todo globo. Inspirado pelo crescimento da ciência positivista essa nova “atmosfera” de progresso repercute sobre os diversos campos da atividade humana, tendo impacto na literatura, na política e na cultura.
O aceleramento da urbanização e o processo industrial fabril foram responsáveis de trazerem as primeiras concepções conceituais de modernidade, sendo este novo século, símbolo de uma nova era para humanidade. O entendimento do moderno correlacionou-se ao de progresso a de uma possível ruptura com o passado estático, quase sempre relacionado com atraso e desprezo, e o novo tempo “moderno” seria destinada pela dinâmica das relações produtivas que consubstanciada pela eletricidade movia uma nova época para os homens.
Entretanto apreciação conceitual de modernidade se esbarrou ao interpenetrar em outros campos da sociedade humana, como por exemplo, na cultura, pois romper com o passado cultural e histórico de uma sociedade não era tão fácil como trocar a forma de produção de uma economia agrícola para uma industrial fabril.
Dentro deste cenário histórico, o Brasil na sua primeira metade do século XX buscou absorver essa “atmosfera” de modernidade trazida principalmente pelos pensamentos das vanguardas européias. A idéia de uma nação como uma unidade nacional, sob os pontos de vista cultural, político e econômico vindo do velho continente europeu tinha grande aceitação no imaginário dos intelectuais brasileiros que enxergavam nestes pontos de vistas o alicerce que levaria o Brasil a se efetivar como uma nação “moderna”.
A concepção de modernismo brasileiro dentro de nossa historiografia atual acabou-se se associando quase como uma uníssona ao movimento da semana de arte moderna de 1922 ocorrido em são Paulo, tendo nomes como; Tarsila do Amaral, Mario de Andrade, Oswaldo de Andrade, Portinari, entre outros. Na verdade o texto da pesquisadora Monica Velloso vem de encontro a esta tendência “tradicional” de nossa historiografia, apontando a insurgência de movimentos modernistas brasileiros (plural) ocorridos em outras regiões nacionais, como a escola “modernista” de 1870 em Recife, e movimento boêmio dos intelectuais cariocas nas duas primeiras décadas deste século.
Portanto podemos dizer que as idéias de modernidade no Brasil foram construídas durante o final do século dezenove e início do vinte, sendo assim a acepção de modernismo brasileiro tem que ser entendida como um conjunto heterogêneo com as devidas distinções entre os movimentos e as épocas que citamos mais acima.
A escola modernista de Recife de 1870 sob a liderança de Tobias Barreto e tendo nomes como, Silvio Romero, Graça aranha, Capistrano de Abreu e Euclides da Cunha. Lançaram as primeiras concepções de modernismo para o Brasil, advindos da faculdade de direito do Recife, esses intelectuais pensavam num projeto que levaria a sociedade brasileira daquele fim de século enraizada de “aparentes problemas históricos” como a grande diversidade do povo brasileiro, de gênese: índios, brancos, negros e mestiços atrapalhavam a acepção de uma ”identidade” nacional necessária para o progresso de uma sociedade moderna “civilizada”, assim para o seu progresso o Brasil precisava romper com o seu antepassado histórico fundado numa sociedade miscigenada e de produção agrícola, para finalmente ter sua inclusão no mundo “moderno”.
A ótica destes primeiros intelectuais do modernismo brasileiro estava carregada dos conceitos das “cartilhas” evolucionistas do darwinismo social, onde insistiam possíveis diferenças de raças e civilizações, o Brasil pela sua característica histórica, sempre era visto como atrasado e inferior as nações européias e o seu progresso enquanto civilização estaria em eliminar ou romper com tudo aquilo que lhe colocava como “provável” entrave para o progresso e inclusão na era moderna. A miscigenação era visto como um fenômeno que tornou a sociedade brasileira “sem identidade” tendo elementos de varias modos de vidas distintas culturalmente, algo que era visto como perigoso, pois poderia causar um desequilíbrio na ordem social dos grupos étnicos a qualquer momento, impedindo o progresso ou estancando em seu desenvolvimento.
A solução pressuposta pelo movimento, a deplorável teoria do branqueamento pensada por esses intelectuais se concatenava com a idéia de “supremacia racial” onde a “raça” branca em cruzamentos com as demais raças se sobressaíra e perpetuaria o fim das demais “raças”, muitos quadros de pintores da época retratam a imagem de filhos de negros mestiços como brancos, incentivando o casamento inter-racial como projeto de modernidade, outro fator importante projetada por esse modernismo esta na diluição da cultura mestiça por uma cultura “erudita” advindos das vanguardas européias, assim a imigração de italianos, espanhóis e alemães para a plantação de café no sul do Brasil seria o inicio de um processo de europeização da cultura brasileira eliminando seus vínculos históricos coloniais.
Em linhas gerais o modernismo da escola 1870 de Recife lançou os primórdios da idéia de modernismo brasileiro, porém a concepção de modernidade ganhará características próprias a cada região em que desenvolveu um pensamento “moderno” criando assim uma pluralidade signos e símbolos. O modernismo carioca, por exemplo, se caracterizou bem distinto do qual vimos até aqui, seus intelectuais modernos representados pela classe “boêmia” da cidade se recusaram a aceitar as concepções trazidas pelas velhas guardas européias.
A decepção com a primeira república foi mais rapidamente assimilada pelos cidadãos da capital brasileira na época, sua população composta por estratos urbanos sentia que os direitos políticos conquistados pelo advento da república haviam ficado na mão de uma aristocracia rural cafeeira que defendiam os interesses de uma economia agrícola, estando longe de atender as necessidades demandas pela camada urbana carioca.
Essa amargura não se efetivou de forma melancólica, ao contrário, a linguagem satírica e humorística foi à principal forma de contestação deste movimento modernista brasileiro que se sentiam excluídos pelo sistema político vigente, se aliando com o popular em defesa da sua diversidade cultural. As charges e as caricaturas foram o principal meio de expressão deste movimento que ressaltava a importância das “trocas culturais” como um aliado para a modernidade, simbolizada através da luta por direitos trabalhistas e sociais e de uma possível “democracia racial”, vale-se ressaltar a influência da obra-prima de Gilberto Freire, casa grande & senzala, que modificou a concepção negativa da miscigenação não sendo mais encarado como algo perigoso ao ordenamento social.
O modernismo carioca que tinha nomes como, Lima Barreto, Bastos Tigres, Emilio de Menezes, entre outros, acabou elaborando um projeto onde se focava a necessidade de se conhecer o Brasil mais adentro, ou seja, as raízes culturais brasileiras, extraindo uma troca entre culturas regionais. Havia certa inversão a cultura estrangeira vista como aristocrata ligado aos poderosos que teriam desiludido a república dos intelectuias boêmios carioca, assim a modernismo estaria ligado a reconhecimento do popular e luta por direitos políticos e sociais da sociedade urbana excluída de seus interesses e não ligado a uma acepção de progresso movido pela cientificidade tecnológica da produção.
Contudo cabemos aqui dizer, que o sentido da pesquisadora Mônica Velloso ao abordar distintas concepções de modernismo existentes no Brasil, não foi de desmerecer ou desvalorizar o movimento da semana de arte moderna paulista ocorrido em 1922, mas sim de demonstrar que existiram outras concepções sobre modernidade, portanto é necessário ao se estudar este assunto elaborar uma trajetória histórica que passa da escola de 1870 de Recife e do modernismo carioca satírico até chegar aos famosos movimentos antropofágicos e do pau-brasil e o verde-amarelo da escola paulista.
Referência
Velloso, Monica pimenta, o modernismo e a questão nacional, pesquisadora da fundação Casa de Rui Barbosa